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08/09/2016 às 19:13, atualizado em 08/09/2016 às 19:25
Ideb mostra que, em 2015, rendimento no DF passou do 12º para o sétimo lugar em relação a 2013. Rede pública ficou na média de 3,5 pontos
Na colocação geral da avaliação do ensino médio brasileiro, o Distrito Federal subiu cinco posições de 2013 para 2015 entre as unidades federativas: do 12º para o sétimo lugar. Na rede pública local, em uma escala de zero a dez, os alunos marcaram 3,5 pontos em 2015. Em relação a 2013, o desempenho teve um crescimento de 0,2 ponto. O número está 0,4 abaixo da meta, o mesmo valor médio entre as escolas públicas brasileiras.
Os dados, divulgados nesta quinta-feira (8), são do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, vinculado ao Ministério da Educação.
A performance dos alunos dos anos finais do ensino fundamental (nono) foi de 4 pontos — 0,1 ponto em relação a 2013. O indicador fez com que o DF subisse do 10º para o oitavo lugar entre as unidades da Federação. O resultado esperado, no entanto, era de 4,5 — média geral das escolas públicas no Brasil.
Nos primeiros anos do ensino fundamental (quinto), os estudantes apresentaram rendimento estável de 2013 a 2015. Marcaram 5,6 pontos nos dois anos e permaneceram em quinto lugar entre as unidades da Federação. A meta prevista era 5,8, e a média brasileira ficou em 5,5.
Em números gerais, somando escolas públicas e privadas, o DF atingiu seis pontos em 2015 — 0,1 ponto a mais que o indicador de 2013 (5,9) e 0,1 ponto a menos que a meta para a unidade federativa (6,1).
“Os números acompanham a realidade brasileira, mas ainda há muito o que fazer para melhorar o fluxo de aprovação dos jovens”, avalia o subsecretário de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação, da Secretaria de Educação, Fábio Pereira de Sousa. Segundo ele, um dos fatores que contribuíram para o baixo crescimento nos números foi o fato de as provas terem sido aplicadas logo após a greve de 29 dias dos professores em outubro e novembro de 2015. “Isso certamente influenciou os alunos, que estavam fora do ritmo dos estudos.”
Os estudantes brasilienses que cursam o ensino médio nas redes pública e privada tiveram destaque nas provas de proficiência. Em língua portuguesa, o DF manteve o primeiro lugar entre as unidades federativas com 284,2 pontos (em 2013, a pontuação era 279). A média geral no Brasil foi de 267,1.
Em matemática, os alunos alcançaram 280,1, desempenho superior à média nacional de 267 pontos na disciplina. “Ficamos muito felizes com esses resultados. Agora temos que manter a qualidade do ensino e corrigir o problema das reprovações”, adianta o subsecretário da Secretaria de Educação.
Para avaliar a qualidade educacional no País, a cada dois anos, o Ideb combina informações de desempenho em exames padronizados (Prova Brasil ou Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica) feitos pelos estudantes ao final das etapas de ensino (quinto e nono ano do ensino fundamental e terceiro ano do ensino médio) com informações sobre aprovação, obtidas por meio do censo escolar.
Acesse a íntegra dos resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica — Ideb 2015 e do Sistema de Avaliação da Educação Básica.
Edição: Raquel Flores