Bem-vindo(a) ao nosso site! Encontre informações essenciais e serviços para melhorar sua experiência cidadã. Explore e aproveite ao máximo!
Abaixo listamos as Secretarias, Órgãos e Entidades vinculados ao Governo do Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
Na lista abaixo são listadas todas as Administrações Regionais que compõe o Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
17/12/2023 às 12:40, atualizado em 17/12/2023 às 13:14
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, total inclui vítimas e Viva Flor e Dispositivo de Proteção à Pessoa e, ainda, agressores por meio de tornozeleira eletrônica. Em novembro, cinco agressores foram presos
O Serviço de Proteção à Mulher, da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), realizou, no acumulado dos 11 meses deste ano, 1.053 monitoramentos de Medidas Protetivas de Urgência (MPU). O total inclui vítimas e agressores monitorados por meio do Dispositivo de Proteção à Pessoa (DPP), tornozeleira eletrônica, no caso dos agressores, e, ainda, o Viva Flor, tanto os dispositivos entregues em delegacias, como aqueles em que são determinados pelo Judiciário.
Entre janeiro e novembro, 548 mulheres foram monitoradas por meio do dispositivo. Atualmente há 487 mulheres sendo monitoradas por meio da tecnologia.
O Viva Flor foi ampliado em outubro deste ano e passou a ser oferecido nas delegacias Especiais de Atendimento à Mulher I e II (Deams I e II), que funcionam, respectivamente, na Asa Sul e Ceilândia. Até novembro, 17 deles haviam sido entregues nas delegacias, sendo a maior parte na unidade da Asa Sul. A ampliação permite um atendimento mais célere porque a vítima poderá receber o equipamento ainda na delegacia, antes mesmo da manifestação do Judiciário.
“Oferecemos o dispositivo naqueles casos em que a mulher se encaixa nos requisitos necessários e temos percebido resultados bastante positivos. As vítimas que aceitam o dispositivo vão até a SSP buscá-lo quase que imediatamente ou, no máximo no dia seguinte, o que mostra uma aceitação muito grande por parte dessas mulheres. Em regra, a MPU é deferida muito rapidamente, mas percebemos que essas mulheres saem da delegacia sentindo-se mais seguras”, avalia a titular da Deam I, a delegada Carolina Litran.
A entrega em delegacias poderá ocorrer em casos específicos, como em tentativas de feminicídio, descumprimento de medidas protetivas e, excepcionalmente, a critério da autoridade policial, quando houver indicação de risco à vítima. Há dois fluxos de entrega do dispositivo: na Deam I elas recebem um requerimento e pegam o dispositivo na sede da SSP-DF e na Deam II as mulheres recebem o dispositivo na própria unidade policial.
*Com informações da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF)