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19/09/2016 às 08:12, atualizado em 05/12/2016 às 15:39
De 20 de setembro a 20 de outubro, produtores estão proibidos de cultivar, semear e preservar as plantações vivas da safra anterior
Produtores de feijão no Distrito Federal estão proibidos de cultivar o grão e preservar as plantações vivas da safra anterior, prática conhecida como vazio sanitário, de 20 de setembro a 20 de outubro. A medida tem por objetivo interromper o ciclo do vírus causador do mosaico-dourado entre a safra de inverno e a de verão, e assim reduzir a população da mosca-branca, que se torna virótica quando se alimenta de uma planta de feijão contaminada com o vírus.
A responsabilidade da eliminação é de quem ocupa as áreas produtoras de feijão. Quem não cumpre o vazio sanitário fica sujeito à multa de até R$ 50 mil e à obrigatoriedade de destruir a lavoura, conforme a Lei Distrital nº 4.885 de 2012, além da responsabilização penal e cível cabíveis. A reincidência na infração prevê a aplicação da multa em dobro.
Para a gerente de Sanidade Vegetal da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Marília Angarten, é importante o comprometimento dos produtores para que o vazio sanitário atinja o seu objetivo. “É uma medida eficaz por ter como fundamento a eliminação da fonte de alimentação da praga, visando à minimização dos prejuízos causados por esses agentes”, ressalta.
Segundo a gerente, “é importante lembrar que o vazio sanitário do feijão não elimina a população de moscas-brancas, mas evita que as moscas contaminadas com o vírus ataquem a cultura logo no início do ciclo, momento em que a planta é mais sensível à ocorrência da doença”, explica.
Para alertar as autoridades sobre suspeitas de descumprimento do vazio sanitário, basta ligar para o telefone (61) 3051-6422 ou mandar e-mail para gsv.defesa.seagri@gmail.com.
Edição: Gisela Sekeff