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27/01/2024 às 12:36, atualizado em 27/01/2024 às 15:28
Esses fatores ajudam na eclosão dos ovos que dão origem a milhares de novos mosquitos
Com a chegada do verão, os casos de dengue aumentam consideravelmente. Devido à grande incidência de chuvas em todo o país, o acúmulo de água faz com que a proliferação do mosquito Aedes aegypti se intensifique. Somado ao calor intenso, o ambiente é ainda mais propício para que os ovos colocados pelas fêmeas eclodam e deem origem a milhares de novos mosquitos.
“A recomendação para a população é ficar muito vigilante em relação às condições para gerar o mosquito. Outra coisa, é o uso de repelentes para evitar as picadas, principalmente em lugares onde está tendo mais casos”, completa o especialista.
Segundo dados do boletim epidemiológico divulgado em 25 de janeiro pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), um total de 17.150 casos suspeitos de dengue, dos quais 16.628 são prováveis, um aumento de 646,5% frente ao mesmo período do ano passado. As regiões administrativas com as maiores taxas de incidência no período foram Brazlândia, com 1.506,70 casos por 100 mil habitantes, e Sol Nascente/Pôr do Sol, com 1.086,88 casos por 100 mil habitantes.
Sintomas e combate ao mosquito
Os principais sintomas da dengue são febre alta, dor no corpo e articulações, dor atrás dos olhos, mal-estar, falta de apetite, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo. Por ser uma doença viral, o tratamento é feito para aliviar os sintomas, por meio da prescrição de antitérmicos, ingestão de líquidos e repouso. Portanto, ao primeiro sinal dos sintomas, procure um médico ou o serviço de saúde mais próximo. Não devem ser usados medicamentos à base de ácido acetilsalicílico e anti-inflamatórios, como aspirina e AAS, pois podem aumentar o risco de hemorragias.
O diretor de vigilância ambiental, Jadir Filho, relata que a SES-DF tem intensificado ações de combate ao mosquito e a aplicação do fumacê. “Nossos agentes estão nas ruas todos os dias fazendo visitas, inspeções, tratamentos. Temos o fumacê, que tem seu uso bastante criterioso para ações de bloqueio. Então é importante cada um fazer a sua parte para que assim possamos juntos enfrentar essa batalha”.
“Com as chuvas e as altas temperaturas, devemos redobrar o cuidado. Os ovos muitas vezes colocados num período seco podem durar mais de um ano e eclodir ao ter contato com água. É importante a população tirar dez minutos dentro de sua residência fazendo a inspeção no quintal, garagem e possíveis focos para eliminá-los”, conclui.
Ciclo de vida do mosquito da dengue
O ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti contém quatro fases: adultos, ovos, larvas e pupas. Em condições ideais, leva de 7 a 10 dias para que o ciclo de vida se complete. Os adultos vivem em média de 30 a 45 dias. Por isso, interromper este ciclo com a fiscalização caseira semanal é fundamental.
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*Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)