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09/01/2017 às 15:54, atualizado em 10/01/2017 às 09:53
Pasta comprou 30 tipos do insumo, além de equipamentos para leitura de código de barras
A Secretaria de Saúde reabasteceu os estoques de reagentes para exames laboratoriais na rede pública do Distrito Federal. Um pregão garantiu a compra de 30 tipos, como ureia, bilirrubina e creatinina, que estavam em falta na Farmácia Central. A distribuição começou há cerca de 10 dias.
A licitação também permitiu adquirir 35 novos aparelhos de leitura de código de barras, que identificam os pacientes e o registro dos exames. Esses equipamentos servem ainda para analisar 80 amostras por hora — antes, com os instrumentos antigos, era possível fazer a verificação de 60 pacientes por hora.
De acordo com o gerente de Apoio e Diagnóstico da Secretaria de Saúde, Gleidson Viana, o sistema de código de barras minimiza a manipulação humana tanto das informações quanto do material coletado. “Assim, é otimizado o tempo do atendimento ao resultado, o que proporciona um diagnóstico laboratorial com qualidade e eficiência”, esclarece.
O contrato da Secretaria de Saúde foi firmado ao custo de R$ 11.660.703,70. O último pregão eletrônico para compra regular de reagentes foi feito em 2004, com validade até janeiro de 2008. Desde então, a pasta garantia o abastecimento com contratos emergenciais. Agora, o prazo de vigência é de 12 meses, prorrogáveis por até 60 meses.
Os reagentes foram entregues na Farmácia Central e são redistribuídos para as unidades da rede de acordo com a necessidade de cada uma.