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17/01/2017 às 10:00, atualizado em 02/02/2017 às 09:50
Inaugurado nesta terça-feira (17), espaço entre Ceilândia e Samambaia é um marco na gestão dos resíduos do DF
Entrou em operação nesta terça-feira (17) o Aterro Sanitário de Brasília, espaço projetado para comportar 8,13 milhões de toneladas de rejeitos (materiais não reutilizáveis) e, com isso, ter vida útil de aproximadamente 13 anos.
Participaram da inauguração a colaboradora do governo Márcia Rollemberg, secretários, deputados distritais e federais, administradores regionais e representantes de associações de catadores de materiais recicláveis. O evento contou ainda com a apresentação do grupo musical Patubatê.
O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, presente na cerimônia, disse que a implementação do aterro em Brasília é um passo para solucionar graves problemas ambientais não somente na capital do País, mas em todo o Brasil. “O desarranjo climático global é o somatório de questões locais no Brasil e no mundo. A gente começa a solucionar isso com iniciativas locais para melhorar o relacionamento com o meio ambiente.”
O custo para construir a primeira etapa do Aterro Sanitário de Brasília e executar obras de infraestrutura é de cerca de R$ 45 milhões, com recursos exclusivos do SLU.
Quanto à operação, os pagamentos começam agora, com o início do funcionamento. O valor a ser repassado por mês depende da quantidade de rejeito que chegar periodicamente ao aterro. A operação do espaço é de responsabilidade do consórcio formado pelas empresas GAE, Construrban e DBO.
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Edição: Marina Mercante