Novos servidores da Saúde tomam posse nesta terça-feira (6)

O governo de Brasília vai empossar, nesta terça-feira (6), às 15 horas, cerca de 300 servidores para a Secretaria de Saúde, em solenidade no Palácio do Buriti. Eles fazem parte do grupo de 725 nomeados no início de maio. Muitos já tomaram posse antecipadamente.

“Com esses servidores, que serão distribuídos em várias áreas, vamos contribuir para melhorar o atendimento da saúde no Distrito Federal”, disse o governador Rodrigo Rollemberg, nesta segunda (5), durante o lançamento do programa Cidades Limpas em Taguatinga.

Dos novos integrantes da Saúde, 103 são médicos — 50 deles, da especialidade de Família e Comunidade, reforçarão os atendimentos nas unidades básicas da rede.

As especialidades médicas que receberão novos profissionais são:

• anatomia patológica
• clínica médica
• endocrinologia
• ginecologia e obstetrícia
• infectologia
• mastologia
• neurologia adulta e pediátrica
• nefrologia
• oftalmologia
• ortopedia e traumatologia
• médico da família e comunidade
• psiquiatria
• radiologia

Os outros 622 profissionais atuarão nas áreas de:

• assistência social
• biomedicina
• cirurgião dentista
• enfermagem
• enfermagem do trabalho
• farmácia bioquímica de laboratório
• fisioterapia
• nutrição
• psicologia
• auxílio operacional de serviços diversos, de farmácia e de anatomia patológica
• técnica administrativa, de higiene dental, de enfermagem, de radiologia, de patologia clínica

De 2015 a maio de 2017, a Secretaria de Saúde nomeou 4.894 servidores — 1.109 em 2015, 2.761 em 2016 e 1.024 em 2017. Do total, 3.093 tomaram posse. Atualmente, a pasta tem cerca de 32.050 servidores.

Ampliação da Estratégia Saúde da Família no DF

A coordenadora de Atenção Primária à Saúde, a ginecologista Alexandra Miranda Moura, esclarece que, com a posse dos médicos, será possível ampliar a cobertura da Estratégia Saúde da Família em áreas que apresentam maior vulnerabilidade.

“A partir da posse, conseguiremos estimar quantos irão para cada unidade. Os médicos serão destinados para os locais onde há mais riscos à saúde da população”, frisa a gestora.