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07/06/2017 às 15:02, atualizado em 26/06/2017 às 16:07
Solenidade ocorreu no Cine Brasília na tarde desta quarta (7). Mostra de 2017, de 15 a 24 de setembro, traz entre as novidades o pagamento de cachês aos filmes da competição e um aplicativo para votação do júri popular
O 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro foi lançado oficialmente na tarde desta quarta-feira (7) no Cine Brasília (106/7 Sul). A principal novidade desta edição é a distribuição de cachês para os filmes exibidos.
Pela primeira vez, o evento, em vez de premiar os vencedores, vai conceder R$ 340 mil em cachês de seleção para os nove longas e os 12 curtas-metragens da mostra competitiva e os longas das exibições paralelas.
O dinheiro é da Secretaria de Cultura e será assim distribuído:
A premiação com Troféu Candango continuará sendo entregue nas categorias melhor filme, direção, ator, atriz, ator coadjuvante, atriz coadjuvante, roteiro, fotografia, direção de arte, trilha sonora, som e montagem.
[Olho texto='”Nenhum filme virá a Brasília e sairá daqui sem nenhum recurso para levar para casa”‘ assinatura=”Guilherme Reis, secretário de Culturaesquerda
No lançamento, o secretário de Cultura, Guilherme Reis, destacou as duas mudanças que considera fundamentais: o novo modelo de gestão e produção, com participação social e transparência, e uma política que contempla todos os filmes selecionados com cachê pelo fato de estarem no festival. “Nenhum filme virá a Brasília e sairá daqui sem nenhum recurso para levar para casa”, pontuou.
O cineasta João Paulo Procópio se mostrou favorável a essa inovação. “Quando você coloca dinheiro na competição cria uma disputa que não é saudável”, defendeu. Para ele, é um conforto o festival assegurar que todos os integrantes da programação sejam remunerados. “Porque geralmente os produtores estão com conta para pagar do próprio filme”, justificou.
Neste ano, o festival será organizado em parceria com o Instituto Alvorada Brasil, organização da sociedade civil selecionada por meio do Edital de Chamamento Público n° 2/2017.
Para o presidente da entidade, Francisco Almeida, essa colaboração vai diminuir o gasto do Estado com o evento, pois o instituto fará captação de recursos. Segundo ele, o objetivo é fazer com que a iniciativa privada possa participar por meio de leis de incentivo.
O instituto promoverá mostras paralelas, como a Futuro Brasil, que servirão de vitrine para cineastas com filmes em finalização que desejam apresentá-los a especialistas de mercados de grandes festivais internacionais.
Já a exibição 50 anos em 5 (dias) será dedicada a fazer uma retrospectiva de produções significativas que passaram pela tela do Cine Brasília ao longo da história do festival.
Os inscritos também poderão participar de rodadas de negócios, debates e encontros internacionais com agentes e distribuidores de filmes.
A mostra competitiva será descentralizada, com sessões em Taguatinga, em Sobradinho, no Gama e no Riacho Fundo I. Nesta última região administrativa, o festival conta com a parceria do Instituto Federal de Brasília (IFB).
Moradores da Estrutural, do Paranoá, do Recanto das Emas e de São Sebastião também poderão assistir a filmes graças ao projeto Cinema Voador, que levará o evento para essas cidades.
As inscrições para a mostra competitiva nacional podem ser feitas até 7 de julho, no site do festival. Para concorrer, o filme deve ser inédito no Distrito Federal e, de preferência, em outras unidades da Federação também; ter sido concluído a partir de 1º de agosto de 2016; e não haver participado de seletivas em edições anteriores.
Para a Futuro Brasil, os interessados podem se inscrever de 10 de junho a 10 de julho; e para a Mostra Brasília, de 9 de junho a 10 de julho.
O festival traz ainda a novidade de um aplicativo oficial. A plataforma digital poderá ser baixada gratuitamente a partir de 15 de setembro em dispositivos móveis com sistemas operacionais Android e iOS.
A ferramenta terá a programação completa dos filmes e permitirá que o público escolha o melhor longa-metragem para o Prêmio Petrobras de Cinema — que receberá R$ 200 mil em contrato de distribuição — e o melhor curta.
Edição: Marina Mercante e Raquel Flores