14/06/2017 às 21:47, atualizado em 16/06/2017 às 10:23

Campus Party, a festa da tecnologia, começa oficialmente em Brasília

Cerimônia foi conduzida pelo presidente do instituto, Francesco Farruggia, com a participação do governador Rodrigo Rollemberg, na noite desta quarta-feira (14)

Por Amanda Martimon, da Agência Brasília

A Campus Party Brasília foi oficialmente aberta na noite desta quarta-feira (14). Ao lado do presidente do instituto que promove o evento, Francesco Farruggia, o governador Rodrigo Rollemberg puxou a contagem regressiva para a maratona de mais de 250 horas de conteúdo.

Mais de 40 mil pessoas são esperadas na Campus Party até domingo (18).

Mais de 40 mil pessoas são esperadas na Campus Party até domingo (18). Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília

Nesse espaço, haverá disputa de hackathons, simuladores, workshops, campeonato de drones e hóquei com robôs, entre outras atrações.

Entre os representantes do governo local presentes estava o secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour, que ajudou a trazer o evento para Brasília.

Ele destacou a atuação do governo na área de empreendedorismo. “Foi um ano e sete meses de trabalho para fazer isso acontecer. A Campus é feita por vocês, e Brasília vai mostrar que tem ecossistema de inovação, empreendedorismo”, afirmou.

Tema da Campus Party Brasília: Cidades Inteligentes

Para debater o tema da edição, ocorrerá na Open Campus, nesta quinta (15), o Fórum Cidades Inteligentes e Humanas. Em quatro painéis, representantes das três esferas do governo (federal, estadual ou distrital e municipal), especialistas e autoridades no assunto debaterão soluções para melhorar a qualidade de vida nas cidades.

O terceiro painel, às 14h30, tratará do papel do Biotic – Parque Tecnológico na formação de um ecossistema de inovação na cidade e seu alinhamento com a política de Ciência e Tecnologia do Distrito Federal.

Entre os hackathons (espécie de maratona de programação), que serão disputados na Campus Party, está o Inova Brasília, organizado pelo governo local. O foco da disputa será a busca de melhorias no atendimento ao cidadão em três áreas: segurança pública, educação e mobilidade.

O governador explicou que a ideia é criar um novo tipo de ativismo. “É o hackativismo. Ou seja: fazer com que os hackers possam utilizar sua criatividade, inventividade e capacidade, para construir alternativas de vida melhor para a população de Brasília e do Brasil.”

Edição: Vannildo Mendes